INICIA DIA 27 À 31 DE JULHO A SEMANA CONTRA A HEPATITE C , E NO DIA 28 DE JULHO DIA MUNDIAL CONTRA HEPATITES E EM NOSSA UNIDADE,ESTAREMOS REALIZANDO TESTE RÁPIDO,
Hepatite C
O Vírus da
hepatite C tem distribuição no mundo inteiro e a sua prevalência
gira em torno de 2,2% da população mundial, o que equivale a 130
milhões de pessoas infectadas pelo vírus. O reconhecimento desse
vírus é relativamente recente, pois anteriormente era chamado de
“Hepatite Não A Não B”.
A hepatite C é disseminada predominantemente por via parenteral, por acidentes com agulhas, uso de alicates de unha, piercings e tatuagens feitos com material não esterilizado, especialmente pelo uso de drogas injetáveis. A transmissão sexual de hepatite C ocorre, mas não é comum.
Vale ressaltar que convivência no mesmo ambiente, apertos de mão e compartilhamento de toalhas não transmitem a doença.
A hepatite C é disseminada predominantemente por via parenteral, por acidentes com agulhas, uso de alicates de unha, piercings e tatuagens feitos com material não esterilizado, especialmente pelo uso de drogas injetáveis. A transmissão sexual de hepatite C ocorre, mas não é comum.
Vale ressaltar que convivência no mesmo ambiente, apertos de mão e compartilhamento de toalhas não transmitem a doença.
Sintomas
Os sintomas
clínicos são semelhantes aos das demais hepatites virais (cansaço,
tontura, enjoos, vômitos, pele e olhos amarelados, urina escura e
fezes claras), no entanto, aparecem em apenas um terço dos
infectados. A reação inflamatória causada pelos vírus HCV pode
perdurar por mais de seis meses, nesses casos considera-se que a
infecção evoluiu para uma forma crônica.
Tratamento
O tratamento da
doença é feito atualmente com o uso de antivirais e
imunomoduladores (interferon com ribavirina) que ajudam no combate a
infecção. Em alguns casos há a necessidade de transplante de
fígado.
Prevenção
Ainda não há
vacina contra o vírus da hepatite C, no entanto a prevenção é
possível através da identificação das pessoas contaminadas com o
objetivo de tratá-las e acompanhá-las para averiguar a existência
da doença em sua forma crônica. Não compartilhar seringas,
agulhas, alicates de cutícula também são atitudes fundamentais.
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